Sobrevivência das vítimas de cancro oral é inferior a 50%
Investigação analisou situação na Região Norte
2014-05-25
O estudo levado a cabo pela CESPU revela que a solução para alterar estes números é o diagnóstico das vítimas ainda num estádio inicial da doença e que as campanhas de sensibilização e prevenção, assim como rastreios ou programas de detecção precoce de cancro oral, têm um papel fundamental.
Luís Monteiro, docente da CESPU responsável por este novo estudo, participou já numa investigação anterior que decorreu entre 1998 e 2007, apresentada em 2013, e que concluiu que Portugal é um dos países na Europa com mais casos de cancro do lábio e cavidade oral no sexo masculino.
Desenvolvida também pela CESPU em parceria com o RORENO do IPO-Porto e o King’s College, em Londres, essa investigação concluiu ainda que foram detectados nesse período em Portugal 9623 casos de cancro oral, 7565 em homens e 2058 em mulheres, tendo a patologia aumentado a um ritmo de 4% ao ano nas mulheres. Este crescimento revelou-se sobretudo em zonas da boca relacionadas com o vírus do papiloma humano (HPV), consequência de hábitos sexuais.
Luís Monteiro, docente da CESPU responsável por este novo estudo, participou já numa investigação anterior que decorreu entre 1998 e 2007, apresentada em 2013, e que concluiu que Portugal é um dos países na Europa com mais casos de cancro do lábio e cavidade oral no sexo masculino.
Desenvolvida também pela CESPU em parceria com o RORENO do IPO-Porto e o King’s College, em Londres, essa investigação concluiu ainda que foram detectados nesse período em Portugal 9623 casos de cancro oral, 7565 em homens e 2058 em mulheres, tendo a patologia aumentado a um ritmo de 4% ao ano nas mulheres. Este crescimento revelou-se sobretudo em zonas da boca relacionadas com o vírus do papiloma humano (HPV), consequência de hábitos sexuais.
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