quarta-feira, 6 de julho de 2011

Cirurgia do trauma A ciência do sangramento óbvio!

Introdução

Lesão traumática é um problema de saúde líder global. É a causa número um de morte em todo o mundo para aqueles com idades entre 5-44 e mata mais de 18.000 pessoas a cada ano no Reino Unido. A maioria das vítimas de trauma sucumbir a hemorragia descontrolada.

O Royal London Hospital é um centro de trauma de renome internacional que cuida de mais de 1.600 vítimas de lesões a cada ano. Novas técnicas cirúrgicas desenvolvidas no campo de batalha são refinados e introduzidos na prática civil nesta instituição. Avaliação estratégica de paradigmas modernos transfusão de sangue, assim como novas terapêuticas, tem contribuído consideravelmente para a redução da mortalidade trauma observado neste hospital.
Como isso funciona?

Em 2003, a unidade de pesquisa foi a primeira a identificar uma falha rápida do mecanismo de coagulação do sangue em 25% das vítimas de trauma. Ela está associada com maior perda de sangue, falência de órgãos e quatro vezes maior na morte após a lesão. Investigação deste problema, os cientistas de pesquisa identificou uma via anticoagulante prejudiciais, mediada por proteínas de coagulação do sangue que estão funcionando incorretamente. Os cientistas determinaram que esta via é ativada por lesão tecidual e sangramento, como pode ser visto em vítimas de trauma maior e estão actualmente a efectuar uma variedade de estudos clínicos e de laboratório para entender melhor essa condição e determinar a melhor forma de tratá-la.

Esta mostra vai explicar esta falha na função normal do corpo de coagulação com a ajuda de modelos interativos e de vídeo e demonstrar como melhores resultados podem ser alcançados com competências especializadas cirúrgica e práticas de reanimação.

Este pequeno vídeo apresenta alguns dos trabalhos apresentados por esta exposição. Contém cenas que podem ser perturbadoras para alguns espectadores (5 minutos)

http://www.youtube.com/watch?v=P5jzewF6sPs&feature=player_embedded#at=11

Sem comentários:

Enviar um comentário