A nova valência do equipamento alentejano envolveu um investimento inicial superior a 20 mil euros e vai dedicar-se, essencialmente, ao estudo dos peixes. O director do Fluviário de Mora, José Manuel Pinto, explicou à Agência Lusa que se trata de um espaço que vai dar “apoio operacional” ao Núcleo de Investigação Científica do equipamento.
“Claro que não vamos maltratar os animais, não é isso que fazemos no Fluviário. Os investigadores vão procurar, essencialmente, conhecer um bocadinho mais da vida dos animais, desses seres maravilhosos que vivem no nosso mundo dos rios e dos lagos”, frisou o director.
Segundo o responsável, há uma “complementaridade” entre “o mundo académico e espaços como o Fluviário, que tem também como missão participar na investigação científica”, que deve ser aproveitada.
Construída com o apoio do município de Mora, a unidade reúne “todos os requisitos legais, bem como as condições necessárias, ao regular funcionamento”. A instituição assegura ainda que está a garantir o “escrupuloso cumprimento das regras de bem-estar animal” e que o espaço já foi vistoriado por técnicos da Direcção-Geral de Veterinária (DGV).
Projeto “RECRUIT”
Numa primeira fase, a sala vai permitir o arranque de experiências associadas ao projeto “RECRUIT”, financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia. Este projecto, liderado pela Universidade de Évora (UÉvora), vai avaliar “o sucesso do recrutamento das principais populações portuguesas de lampreia-marinha por biotransformação, marcadores de stress e transporte iónico em juvenis na fase de migração trófica”.
O Centro de Oceanografia também colabora no projecto, mas a UÉvora é que vai orientar e supervisionar as acções previstas, nomeadamente as que implicam a participação do Fluviário. A sala de experimentação, com cerca de 45 metros quadrados, está apetrechada para o desenvolvimento de projectos científicos que envolvam a manutenção de exemplares vivos em cativeiro.
Com mais de 500 peixes, de 55 espécies diferentes, de todo o mundo em habitats naturais, aquáticos e terrestres, o Fluviário de Mora representa um percurso entre a nascente e a foz de um rio, tendo já recebido mais de 500 mil visitantes.
Segundo o responsável, há uma “complementaridade” entre “o mundo académico e espaços como o Fluviário, que tem também como missão participar na investigação científica”, que deve ser aproveitada.
Construída com o apoio do município de Mora, a unidade reúne “todos os requisitos legais, bem como as condições necessárias, ao regular funcionamento”. A instituição assegura ainda que está a garantir o “escrupuloso cumprimento das regras de bem-estar animal” e que o espaço já foi vistoriado por técnicos da Direcção-Geral de Veterinária (DGV).
Projeto “RECRUIT”
Numa primeira fase, a sala vai permitir o arranque de experiências associadas ao projeto “RECRUIT”, financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia. Este projecto, liderado pela Universidade de Évora (UÉvora), vai avaliar “o sucesso do recrutamento das principais populações portuguesas de lampreia-marinha por biotransformação, marcadores de stress e transporte iónico em juvenis na fase de migração trófica”.
O Centro de Oceanografia também colabora no projecto, mas a UÉvora é que vai orientar e supervisionar as acções previstas, nomeadamente as que implicam a participação do Fluviário. A sala de experimentação, com cerca de 45 metros quadrados, está apetrechada para o desenvolvimento de projectos científicos que envolvam a manutenção de exemplares vivos em cativeiro.
Com mais de 500 peixes, de 55 espécies diferentes, de todo o mundo em habitats naturais, aquáticos e terrestres, o Fluviário de Mora representa um percurso entre a nascente e a foz de um rio, tendo já recebido mais de 500 mil visitantes.
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