É a primeira vez que este prémio é atribuído a um investigador português. Trata-se de uma distinção concedida pela Federação das Sociedades Europeias de Farmacologia, concedido ao melhor artigo científico publicado por um jovem investigador europeu na área da farmacologia.
Este projecto foi também capa da revista de divulgação científica New Scientist, de Fevereiro de 2014.A equipa de investigação de Sílvia Conde descobriu recentemente que o corpo carotídeo – um quemoreceptor periférico, que faz a detecção de inúmeros estímulos, tais como hipoxia e hipercapnia – também está envolvido na detecção dos níveis de insulina, sendo activado em resposta aos incrementos na actividade do sistema nervoso simpático, contribuindo para processos de resistência à insulina e hipertensão (Ribeiro et al., 2013, Diabetes, 62: 2905).
Este projecto foi também capa da revista de divulgação científica New Scientist, de Fevereiro de 2014.A equipa de investigação de Sílvia Conde descobriu recentemente que o corpo carotídeo – um quemoreceptor periférico, que faz a detecção de inúmeros estímulos, tais como hipoxia e hipercapnia – também está envolvido na detecção dos níveis de insulina, sendo activado em resposta aos incrementos na actividade do sistema nervoso simpático, contribuindo para processos de resistência à insulina e hipertensão (Ribeiro et al., 2013, Diabetes, 62: 2905).
Em colaboração com a companhia farmacêutica GlaxoSmithKline (GSK), esta equipa do CEDOC-FCM-NOVA está a desenvolver um projecto que pretende identificar os circuitos neurais envolvidos na resistência à insulina. A completa caracterização das vias neurais envolvidas na etiologia da diabetes de tipo 2, assim como de outros distúrbios metabólicos, permitirá o desenvolvimento de aparelhos bioeletrónicos que detectam, registam e regulam a actividade neuronal, quando esta se encontra em desequilíbrio.
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