Universidade de Coimbra no topo
da imagiologia molecular mundial
Distinguido estudo sobre neurotransmissor responsável
pelas manifestações cognitivas da neurofibromatose
2014-09-26
Dos mil estudos apresentados no mais importante congresso de imagem molecular, o trabalho desenvolvido pela equipa de Coimbra foi considerado um dos três melhores, a par com as universidades de Stanford (EUA) e Tuebingen (Alemanha).
O trabalho, que tem como primeira autora a investigadora Inês Violante, faz parte de um estudo mais vasto intitulado “Das moléculas ao homem: novas ferramentas de diagnóstico por imagem em distúrbios neurológicos e psiquiátricos”, coordenado pelo neurocientista Miguel Castelo Branco.
Ao anunciar a decisão, ou júri destacou a novidade e inovação da pesquisa que «combinou um complexo conjunto de técnicas e métodos existentes no ICNAS, desde o Ciclotrão até à imagem PET (tomografia por emissão de positrões) e Ressonância magnética, aplicados à investigação clínica numa doença neurológica humana, a neurofibromatose. Esta combinação representou um enorme desafio», explica Miguel Castelo-Branco.
Ao «entender como se comporta o neurotransmissor responsável por esta doença actualmente sem cura e muito associada ao atraso escolar, é agora possível desenvolver alvos terapêuticos para combater a patologia», sublinha o também docente da UC.
Com um orçamento global de um milhão de euros, financiado em grande parte pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), a investigação iniciou-se em 2009 e reúne vários ramos do conhecimento (medicina, bioquímica, matemática, psicologia e engenharia).
O trabalho, que tem como primeira autora a investigadora Inês Violante, faz parte de um estudo mais vasto intitulado “Das moléculas ao homem: novas ferramentas de diagnóstico por imagem em distúrbios neurológicos e psiquiátricos”, coordenado pelo neurocientista Miguel Castelo Branco.
Ao «entender como se comporta o neurotransmissor responsável por esta doença actualmente sem cura e muito associada ao atraso escolar, é agora possível desenvolver alvos terapêuticos para combater a patologia», sublinha o também docente da UC.
Com um orçamento global de um milhão de euros, financiado em grande parte pela Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro (CCDRC), a investigação iniciou-se em 2009 e reúne vários ramos do conhecimento (medicina, bioquímica, matemática, psicologia e engenharia).
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